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O desempenho insatisfatório NÃO necessariamente é problema do método executado, pois existem fatores laterais, como o pouco tempo de dedicação ao estudo (o que faz com que se fique maior tempo sem ter novo contato com a matéria, prejudicando o desempenho), baixa concentração (sepulta qualquer método) e pouca assertividade (não confia no que executa, de modo que não dá continuidade na estratégia adotada). Esse conjunto de fatores muitas vezes é ignorado com a falsa crença de que, comprando novos serviços, materiais ou alterando o método, os resultados serão obtidos.
Ocorre que, como bem ensina o brocardo “cessante causa, tollitur effectus” (cessando a causa, tira-se o efeito), o efeito de desempenho insatisfatório só é retirado quando se ataca a efetiva causa. Como já comentei, as únicas características comuns de aprovados são PERSISTÊNCIA (não param na primeira barreira), DISCIPLINA (têm abdicação pessoal para aumentar produtividade) e alguma ORGANIZAÇÃO ou MÉTODO (ie, forma de lidar com o praticamente infinitivo universo de lei, doutrina e jurisprudência). O baixo desempenho causado por falta de PERSISTÊNCIA e DISCIPLINA não tem necessariamente relação com o MÉTODO.
No próximo post, falarei da reação mais radical possível, que é a mudança do método de estudos.
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