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É com grande alegria que compartilho o depoimento da Isabela Oliva Cassará, que, após uma reprovação na fase oral do MPSP (Concurso 93), não...


É com grande alegria que compartilho o depoimento da Isabela Oliva Cassará, que, após uma reprovação na fase oral do MPSP (Concurso 93), não desistiu e alcançou o 1º lugar no MPSP 95. Sua jornada é um testemunho inspirador de superação e resiliência. A Isabela, que inicialmente acreditava que precisava apenas aprofundar seus estudos jurídicos, descobriu também a importância de neutralizar, na medida do possível, o "azar no ponto" (tanto no estudo quanto no momento da prova). Ao final, não só obteve êxito na carreira que almejava, como também fez o discurso de posse! Parabéns, Isabela! Tenho certeza que o seu relato inspirará muitas pessoas! Agradeço a confiança de sempre, Isabela!


Prezado Professor, primeiramente agradeço pela oportunidade de poder repassar aos colegas que iniciam a preparação para fase oral do MPSP, a minha experiência pessoal na tentativa de auxiliá-los.

Vamos lá, não é nada fácil reprovar na fase oral e conseguir voltar aos estudos sem que a ansiedade e a tristeza pela reprovação anterior nos domine, mas precisamos reagir e fazer tudo aquilo que for preciso para a aprovação ser conquistada.

Quando eu reprovei, no concurso 93, o resultado saiu quando a Pandemia do COVID-19 tinha acabado de ser anunciada. A reprovação na fase oral veio junto com todas as incertezas e inseguranças sofridas naturalmente por todos.

Aos poucos, eu fui organizando o meu raciocínio. Primeiro, eu tinha certo para mim que desistir não era uma opção e que o meu objetivo era a aprovação como Promotora de Justiça.

Em seguida, passei a analisar no que consistiu a minha reprovação, já que eu queria continuar a seguir o meu sonho profissional.

Analisei a minha nota dentre os reprovados, que era uma boa nota, muito próxima da aprovação (3,97 quando era necessário ter alcançado 4,00). Com isso, eu não sabia quais perguntas ou matérias que tinham me reprovado, mas tinha certeza que a questão não tinha sido de ter causado uma má impressão à Banca Examinadora.

Neste ponto, eu me lembrava muito de ter tido a sensação de, diante de uma pergunta difícil, não conseguir desenvolver o assunto solicitado nem um assunto do mesmo gênero, tendo, com isso, prejudicado o meu desempenho. No entanto, naquele momento de início de estudos após a reprovação, eu não sabia como corrigir isso.

Assim, cheguei a conclusão de que o que eu precisava era aprimorar meu aprendizado jurídico.

Estudei todas as questões que foram cobradas na fase oral daquele concurso, reconheci que muitas delas eu não tinha um bom conhecimento ou mesmo lembrança dos principais pontos.

Após, como era pandemia, passei a estudar o edital de forma mais analítica, reconhecendo a possibilidade de, lá na frente, em uma eventual fase oral, eu poder sortear um ponto ruim novamente.

Obs: Como vocês têm pouco tempo, eu sugiro uma outra forma de estudo: estudar toda a matéria de uma forma mais genérica, focando em letra de lei e jurisprudência consolidada (repercussão geral, recurso repetitivo e súmulas), visto que todos os pontos do edital podem ser cobrados. Sugestão minha: neste momento de reta final, não vale a pena se aprofundar em nenhum assunto que não seja os assuntos de predileção dos examinadores.

O tempo foi passando e os editais foram abrindo e, mesmo trabalhando como Analista Jurídico, eu passei a me tornar oficialmente concurseira, o que eu não era antes, visto que só prestava MPSP. Eu avancei para diversas segundas fases e algumas fases oral.

Na época da reprovação, eu decidi que prestaria outras provas para Promotor de Justiça, além do Estado de São Paulo, visto que assim eu poderia aumentar as chances de aprovação, além de me manter focada por todo tempo, com diversas provas e revisões, até que tivesse um novo concurso do MPSP.

Logo que me deparei com a fase oral novamente, na época para o MPTO, ouvi falar muito bem do curso de retórica do Professor Júlio César, fiz o curso e, após fui aprovada.

Quando eu estava novamente na fase oral, agora do MPGO, eu optei por fazer o curso com o Professor de novo e, após ter rememorada as técnicas e treinar com o professor e com os colegas, eu fui aprovada no MPGO.

Assim, segui como Promotora de Justiça no MPGO por aproximadamente dois anos, até que a aprovação para a fase oral do MPSP chegou novamente e, com isso, eu tinha esse “fantasma” da reprovação do oral do MPSP a enfrentar.

Como dito anteriormente, confesso que eu tinha a impressão (já adianto, errada), de que a minha maior necessidade era aprofundar o estudo jurídico, ocorre que, diante dos cursos do Professor Júlio, que eu fiz questão de fazer por três vezes, descobri que, ainda que eu estudasse tudo, eu tinha que aprender técnicas de retórica.

Isso porque, para eu não vivenciar aquela angústia e insegurança por mim vivenciada na reprovação em 2020 de não conseguir desenvolver um bom raciocínio em temas difíceis, era necessário conseguir
“sair do canto do ringue” – como diz o Professor Júlio César -, e conseguir desenvolver um bom raciocínio jurídico em temas difíceis.

Ocorre que eu entendi que conseguir fazer isso é apenas com a prática da técnica de retórica aliada ao estudo jurídico, isto é, só a imersão no estudo não seria suficiente para eu reduzir as possibilidades de cair no mesmo erro: ficar a mercê da sorte ou do azar diante do sorteio de um ponto difícil.

Portanto, eu aconselho e indico o curso do Professor Júlio César para que, dentre todas as técnicas de retórica ensinadas, vocês possam também conhecer aquelas essenciais para auxiliá-los no desenvolvimento de respostas de temas difíceis e, com isso conseguirem demonstrar o excelente raciocínio jurídico que, com certeza, por terem chegado até essa fase, todos vocês detêm.

Ótimos estudos e boa sorte a todos!

Isabela Oliva Cassará, aprovada em 1º lugar no MPSP 95.
 

 


 

Trago hoje a trajetória da @luisamilitao, juíza federal substituta no TRF-1 e aprovada no MPBA e DPE-MG. A jornada da Luisa traduziu, com br...


Trago hoje a trajetória da @luisamilitao, juíza federal substituta no TRF-1 e aprovada no MPBA e DPE-MG. A jornada da Luisa traduziu, com brilhantismo, os pilares: "Ediscere, Scire, Agere, Vincere" (“Estudar, saber, agir, vencer”). A leveza com que encarou os estudos, aliada à sua capacidade de organização e perseverança, é um exemplo vivo de que o sucesso é possível quando se alia paixão, método e propósito. Parabéns, Luísa!!

Meu nome é Luísa Militão Vicente Barroso, tenho 25 anos e, após quase 4 anos de estudo intenso, regrado e organizado, fui aprovada nos concursos do MPBA (promotora de justiça), DPMG (defensora pública) e TRF1 (juíza federal).

“Estudar, saber, agir, vencer”. Desde 2015, esse é o meu lema. Conheci essa frase quando prestei o exame de seleção para as vagas remanescentes do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa, pois tais palavras estão estampadas em letras garrafais nas 4 pilastras que guarnecem a entrada da universidade, minha alma mater e minha casa. Desde então, carrego essas 4 palavras comigo em meu coração, como uma estrela-guia.

E eu realmente levei a sério esse lema: entendi que precisava ESTUDAR, SABER e AGIR para poder VENCER. Nunca tive ambições de conquistar qualquer coisa que fosse sem estudo/trabalho árduo. ESTUDAR era só o ponto de partida: precisava também SABER, ou seja, internalizar o conhecimento obtido por meio dos estudos e conseguir acessar aquelas informações. Precisava também AGIR: dar a cara a tapa, me expor ao erro, fazer provas. Jamais tive medo ou titubeei ao me inscrever em uma prova que queria prestar. E foi assim que consegui VENCER, conquistando o cargo dos meus sonhos.

Minha trajetória nos estudos extrapola em muito esses 4 anos. Sou uma apaixonada pelo saber, desde criança fui incentivada a explorar minha capacidade. E acredito que, por isso mesmo, meus estudos, apesar de intensos, regrados e organizados, foram, acima de tudo, leves. Estudar, para mim, sempre foi um prazer. 

Após minha formatura na UFV (jan/2021), iniciei um estágio de pós na promotoria de justiça da minha cidade natal, Inhapim (MG). Conciliava esse trabalho com os estudos para a magistratura estadual, principalmente por meio de videoaulas do extensivo do Ênfase. Tentava incluir lei seca e jurisprudência, mas quase nunca me sobrava tempo, devido ao desgaste a que me submetia no trabalho.

Logo percebi que precisava aumentar minha carga horária e poupar minha mente – o principal recurso de qualquer concurseiro. Deixei o estágio e passei a advogar somente para cumprir o requisito da prática jurídica, pegava causas simples que não exigiriam muito de mim. No fim de 2021, prestei minhas 2 primeiras provas de carreira jurídica: o TJSP (magistratura) e a PCMG (delta). Fiz apenas como um teste e os resultados foram positivos, mas não suficientes para avançar à 2ª fase. De todo modo, essas experiências serviram para me mostrar que eu estava no caminho certo: a aprovação era apenas questão de tempo.

No início de 2022, passei a dividir meus estudos da seguinte forma: 2 horas para a lei seca, 2 horas para jurisprudência, 2 horas para questões e 2 horas para temas doutrinários, nessa ordem. Quanto aos temas doutrinários, escolhia aqueles assuntos com uma carga doutrinária mais densa (v.g. parte geral de direito penal) para assistir novas videoaulas ou ler PDFs. Nunca utilizei livros de doutrina, salvo para a matéria de Humanística. Prefiro aulas e isso deu certo para mim.

Apesar de ter os 3 turnos do dia livres, minha meta era estudar “apenas” 8 horas líquidas. Penso que esse seja o limite de um estudo saudável, de uma trajetória leve. Além disso, nunca deixei de fazer atividade física. Estudava de segunda a sexta nesse esquema e, aos sábados ou aos domingos, realizava simulados e corrigia-os. Em maio de 2022, me casei e me mudei para Vitória da Conquista (BA). Inicialmente, estava um pouco perdida com tantas mudanças. 

Pouco tempo depois, foi publicado o edital da AGE/MG. Senti que precisava de um edital aberto para voltar aos trilhos dos estudos e decidi me inscrever. A prova estava agendada para dezembro, de forma que eu teria quase 6 meses para me preparar e incluir as matérias específicas do edital.

Estudei com muito afinco e, surpreendentemente, consegui atingir a nota de corte. Estava, pela 1ª vez, numa 2ª fase. Por ser inexperiente e por não me julgar preparada para essa fase, não me preparei da melhor forma. Também tive uma pequena vivência de síndrome do impostor, pois sabia que enfrentaria uma concorrência especializada em provas de advocacia pública, ao passo que estudava para essa carreira havia apenas 6 meses. Não avancei para a prova oral. O concurso tinha cláusula de barreira e eu fiquei de fora. 

Como estava imersa no mundo das procuradorias e havia colhido bons resultados, decidi me inscrever nas provas das 3 carreiras da AGU e me preparei com muito esforço e organização. Estava confiante. Porém, decepcionantemente fiquei de fora da 2ª fase por 1 ponto na AGU e na PFN, e por 3 pontos na PGF, embora estivesse fazendo o corte antes das anulações. Aquilo não me abalou, fui confiante prestar as provas do MPBA e do TRF1 pouco tempo depois, em julho/2023. Eram grandes oportunidades: continuar em casa, morando na Bahia e ocupar cargos incríveis.

Com muita alegria, fui aprovada para a 2ª fase dos 2 certames. Minha preparação para as discursivas foi bem mais organizada dessa vez, apesar de eu sinceramente acreditar que ainda não atingira o nível necessário para avançar à oral. Qual não foi minha surpresa quando, em out/2023, obtive uma excelente nota na 2ª fase do MPBA. Porém, a alegria deu lugar ao desespero quando percebi que só completaria os 3 anos de prática em jan/2024. Entretanto, várias intercorrências administrativas atrasaram o andamento do certame e, em 18/01/2024, meu aniversário e 3 dias após eu completar os 3 anos de prática, reabriram o prazo para envio dos documentos da inscrição definitiva.

Comecei a me preparar desesperadamente para a prova oral. Treinava todos os dias de 2ª a 6ª com os colegas, mas estava muito perdida. Nunca imaginei que, numa prova com 82% de reprovação, eu seria uma das aprovadas, sendo tão inexperiente e estando com tanto medo. Foi realmente um milagre.

Em março/2024, foi publicado o resultado das discursivas do TRF1. Tive uma nota altíssima e, ciente do peso dessa prova, desabei chorando, porque tinha certeza da reprovação na sentença criminal. Sabia que não tinha feito uma boa sentença. Em junho/2024, saiu o resultado das sentenças, depois de tanta espera. Como já imaginava, reprovada na sentença criminal, mas surpreendida com uma nota altíssima na sentença cível. 

Foi meu pior momento na trajetória dos concursos. Toda a resiliência que manifestara até ali caiu por terra. Sentia que estava perdendo, com toda a certeza, a maior e melhor oportunidade de toda a minha existência. A única coisa que me sustentou foi a aprovação no MPBA, se não fosse isso, talvez teria desistido de concursos ali mesmo, de tão mal que fiquei. Chorei várias vezes, sendo que nunca havia chorado por uma reprovação, mesmo já tendo ficado por 1 ponto 3 vezes.

Por outro lado, sabia que eu era a única responsável por aquele resultado. A banca não havia sido injusta na correção, minha sentença realmente não merecia uma nota 6. Porém, após conversar com alguns amigos, decidi recorrer. Precisava de 0,56 ponto, e tinha contra mim não só o fato de minha sentença estar ruim, mas também o antecedente de nenhum dos 671 recursos da fase discursiva ter sido provido pela comissão de concurso.

Não sei de onde tirei coragem e criatividade para redigir aquele recurso, só sei que em julho/2024 ele foi provido, no que foi um dos dias mais felizes da minha vida. Ali, eu sabia que tudo daria certo no final. Fiz uma preparação de prova oral super organizada, sem neuroses e confiando na minha capacidade. Meus resultados até ali e também alguns sinais que recebi dos céus, esses vários milagres que Deus operou na minha vida, sussurravam em meus ouvidos que aquela era a minha prova.

Nesse meio tempo, fui aprovada também para a 2ª fase da DPMG e da PGESP. Diferentemente do MPBA e do TRF, esses foram certames tranquilos e sem grandes acontecimentos. Ambos, é claro, me trouxeram muita felicidade e orgulho. Na DPMG, fui até o fim, sendo aprovada no concurso. Senti-me honrada por ser considerada apta a fazer parte dos quadros dessa instituição admirável e tão necessária ao Estado Democrático de Direito. Já a PGESP, abandonei e não realizei a prova de 2ª fase, pois a data coincidia com o curso de prova oral do Júlio César para o TRF1.

Em 31/10/2024, atingi a tão sonhada aposentadoria dos concursos. A sensação de vazio que experimentei ao reprovar na sentença criminal me fez ter certeza de que a magistratura era meu sonho. Todas as provas de outras carreiras que realizara até ali foram, de certa forma, decisões racionais, mas o coração sempre bateu mais forte pela magis. Estou infinitamente realizada com a aprovação no TRF1.

ESTUDAR envolve, principalmente, organização. E acredito que esse tenha sido o diferencial que me permitiu SABER, ou seja, conseguir aplicar com eficiência as informações que obtinha durante o estudo. Além disso, foi o que me deu força suficiente para AGIR, sem me acovardar diante dos desafios que apareceram nessa jornada. Por fim, foi a reunião desses fatores que me permitiu VENCER, ao atingir a meta que tracei há anos. Muito obrigada!!! 


A organização das ideias é uma virtude a ser buscada em provas nas quais há exigência de um raciocínio com início, meio e fim. Em perguntas ...


A organização das ideias é uma virtude a ser buscada em provas nas quais há exigência de um raciocínio com início, meio e fim. Em perguntas abertas - nas quais o examinador deixa o candidato livre para inventariar um tema: “discorra sobre…” -, a melhor estruturação é a escalonada, dedutiva, com forte relação lógica de prejudicialidade entre as proposições (relação fundante/fundado). Isso não é exortado apenas em literatura técnica, mas também encontra inspiração, por emulação, na poesia épica.

No Canto III de Os Lusíadas, Camões trata do momento em que o Vasco da Gama vai contar livremente a história de Portugal ao Rei de um lugar em que a frota atracou. Começará pela história da Europa e, ao falar de Portugal, seguirá a cronologia dos eventos. Não falará da história de Portugal à da Europa; tampouco do futuro ao passado. 

O efeito Pigmaleão, conforme descrito por Rosenthal e Jacobson em 1968, é um fenômeno psicológico que ilustra como as expectativas de uma pe...



O efeito Pigmaleão, conforme descrito por Rosenthal e Jacobson em 1968, é um fenômeno psicológico que ilustra como as expectativas de uma pessoa podem influenciar o desempenho e a performance de outra. No contexto educacional, por exemplo, a percepção que um professor tem sobre as habilidades e potencialidades de seus alunos pode moldar a forma como ele interage e o tratamento dado a eles, afetando diretamente a motivação e o sucesso acadêmico.


Quando um professor acredita que um aluno é capaz, tende a oferecer mais apoio, atenção, oportunidades de aprendizado e feedback, o que pode levar o aluno a se esforçar mais e a ter um desempenho melhor. Por outro lado, se um professor tem baixas expectativas sobre um aluno, isso pode resultar em menos incentivo e oportunidades, fazendo com que o aluno, por sua vez, não se sinta motivado a se dedicar.


Esse efeito é um exemplo de como as expectativas podem se tornar profecias autorrealizáveis, não apenas em termos individuais, mas também nas dinâmicas sociais e educacionais. Segundo Martín (2024), a forma como os alunos percebem as relações com professores, colegas e, em geral, com o meio social que os cerca, influencia decisivamente seu estado emocional e, sobretudo, sua motivação.


Assim, é fundamental que educadores e todos que fazem parte do contexto de estudo de alguém estejam cientes de suas próprias expectativas e preconceitos, buscando sempre apoiar e incentivar os estudantes, independentemente de suas crenças iniciais sobre suas capacidades. Promover um ambiente positivo e encorajador pode ajudar a maximizar o potencial de cada estudante, contribuindo para um aprendizado mais efetivo e significativo.


Se você estuda para concurso, compartilhe com seus familiares e amigos o efeito Pigmaleão para ilustrar a dimensão social da aprendizagem e alinhar as expectativas dessas pessoas na sua jornada, já que as expectativas dos outros têm influência na sua motivação, desempenho e performance.


Beijos,  

Juliana Amaral

Psicóloga 

@julianaamaralpsi