Revisitando o app "Aprovados", vi que estudei especificamente para concursos por 5274h. Os 2 primeiros anos de estudo foram bem ma...

Tempo de estudo no app Aprovados

By | janeiro 11, 2022 Leave a Comment






Revisitando o app "Aprovados", vi que estudei especificamente para concursos por 5274h. Os 2 primeiros anos de estudo foram bem mais tranquilos (quando resumi a doutrina/jurisprudência no Vade Mecum), enquanto 2016 e 2017 foram bem intensos (com revisões sucessivas). 

O meu objetivo, embora fosse o MPF, não negava a conciliação de diversos concursos (tanto que estudei matérias não cobradas nele, como previdenciário e ECA), sobretudo porque, sendo o concurso “nacional”, demora-se para abrir nova prova. Com esse leque grande, fiz o estudo inicial com calma. 

No início de 2016 consegui a 1ª aprovação em objetiva (juiz do TRF-3). Ainda em 2016, fui aprovado nas provas objetivas e discursivas do TJRS, de juiz do TRF-4 e da Defensoria Pública/ES. Fui aprovado na procuradoria de Guarapari-ES e em 1º na procuradoria legislativa de Aracruz-ES.

Em fevereiro de 2017, reprovei na sentença penal do TRF4 (infelizmente, o “erro” na sentença penal normalmente impacta em cascata). O mês seguinte foi o mês em que mais estudei na vida: tirei férias da assessoria no TJES e fiz 300 horas líquidas (praticamente metade do tempo que estudei em 2014 todo!). Tinha a prova objetiva do MPF no dia 11/03, a objetiva do TRF2 em 25/03 e a oral da defensoria em 02/04. 

Em abril de 2017 obtive a aprovação dentro das vagas para a DPE-ES. E, em maio de 2017, fiz as sentenças do TJRS e, no final de semana seguinte, a prova escrita do TRF-2. Em junho fiz a objetiva do TJSP e obtive a aprovação para a fase oral do TJRS, que foi realizada em setembro, uma semana depois de reprovar na sentença penal de TRF-2 (tinha passado na sentença cível, assim como ocorreu no TRF-4). Tomei posse no TJRS no final de 2017 e, em 2018, fiz a prova oral do TJSP e a escrita/oral do MPF, tomando posse em ambas as carreiras. 

Revisitando essa maratona, percebo que, uma vez adquirido o condicionamento, uma pausa não é fatal: da posse no TJRS à oral do TJSP e à escrita/oral do MPF parei de estudar por 4 meses e, na sequência, estudei por poucas horas. Por isso, reafirmo: com a base formada, permita-se mais. Nos estudos e na vida, há tempo para desacelerar e há tempo para acelerar.

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