"Sabia falar sem do intento desviar-se"!
Com efeito, falar sem pertinência é um vício: a prolixidade. Noutro extremo, não falar o pertinente também: o laconismo.
Não por outra razão, na Ilíada Homero elogiava tanto quem, com pertinência, expandia os discursos, como Nestor, quanto quem, primando pela pertinência, compactava a fala, como Menelau.
Na prova oral, o ajuste desse termostato é relevante para ser mais competitivo, de modo a valorizar a resposta, sendo ou não concisa.
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